
A gente cata motivos para sorrir no fundo do baú daquele quarto antigo, escolhe memórias que vêm a tona nessa loucura de pensar tanto, nessa loucura de viver sonhando. (…) A gente para, para pra pensar e esquece de continuar, ou escolhe isso. É, são escolhas. Continuar é uma coisa que não depende da luz que te cerca, depende da luz que sai dentro da gente, apesar da luz às vezes te cegar, você precisa da mesma. Porque, sinceramente, cansa procurar no escuro, não é?
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