
Eu vou te colocar e te abraçar entre parênteses, enquanto discurso sobre qualquer coisa que chame atenção, para que tu fiques oculto e restrito, para mim; te soltar em ponto vírgula indefinido. Irei te fazer ponto final repetido três vezes, que se torna reticência. Irei te fazer ficção enquanto procuras por realidade. Farei com que se percas entre minhas linhas e com que ande entre meus parágrafos falhos escritos a lápis. Te farei cantar samba ao meu pé de ouvido pela caneta. Eu vou, menino, te fazer estória doce pelo paladar sentido pelos dedos.
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