sexta-feira, 29 de abril de 2011

  – Você não me conta as coisas, Joel. Eu sou um livro aberto. Eu te conto tudo. Cada maldito fato constrangedor. Você não confia em mim.– Falar sem parar não é necessariamente se comunicar.– Eu não faço isso. Eu quero conhecer você.– Hm…– Eu não falo sem parar! Jesus! As pessoas têm de dividir as coisas, Joel!– Mm-hm.– Intimidade é isso. Estou realmente magoada por você ter dito isso.– Me desculpe. Eu só… é que minha vida não é tão interessante…– Quero ler algum daqueles diários em que você escreve. O que você escreve se não tem nenhum pensamento de paixão ou… amor? (O brilho eterno de uma mente sem lembranças)

– Você não me conta as coisas, Joel. Eu sou um livro aberto. Eu te conto tudo. Cada maldito fato constrangedor. Você não confia em mim.
Falar sem parar não é necessariamente se comunicar.
– Eu não faço isso. Eu quero conhecer você.
– Hm…
– Eu não falo sem parar! Jesus! As pessoas têm de dividir as coisas, Joel!
– Mm-hm.
– Intimidade é isso. Estou realmente magoada por você ter dito isso.
Me desculpe. Eu só… é que minha vida não é tão interessante…
– Quero ler algum daqueles diários em que você escreve. O que você escreve se não tem nenhum pensamento de paixão ou… amor?

(O brilho eterno de uma mente sem lembranças)


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