quinta-feira, 3 de março de 2011

O NUNCA MAIS de não ter quem se ama torna-se tão  irremediável quanto não ter NUNCA MAIS de se ter quem morreu. E dói mais  fundo - porque se poderia ter, já que está vivo(a), mas não se tem, nem  se terá, quando o fim do amor é: NEVER.
Caio Fernando Abreu


O NUNCA MAIS de não ter quem se ama torna-se tão irremediável quanto não ter NUNCA MAIS de se ter quem morreu. E dói mais fundo - porque se poderia ter, já que está vivo(a), mas não se tem, nem se terá, quando o fim do amor é: NEVER.

Caio Fernando Abreu

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